A lâmina para microscópio
Lâmina é uma peça retangular, normalmente de
vidro, às vezes em outros materiais, tanto inorgânicos como o quartzo,
ou orgânicos (polímeros) como o policarbonato, o poliestireno, o
acrílico e suas modificações.
A lâmina é produzida variando suas dimensões de 15 x 40 mm até 50 x 76mm ou maiores, dependendo de sua aplicação. O mais comum é de 26 x 76mm nos países que adotam o sistema métrico, medidas originárias de 1 por 3 polegadas (25,4 x 76,2mm) que são o tamanho padrão para a construção de microscópios. Variam em espessura de 0,8 a 2mm, também dependendo da aplicação, mas mais usualmente têm a espessura de 1 a 1,3mm.
Podem ter uma ou duas extremidades fosqueadas, por jateamento ou corrosão com ácido fluorídrico ou fluoreto de amônio, ou ainda por escovamento com abrasivos, ou ainda pintura por serigrafia branca ou em diversas cores; com a finalidade de se escrever anotações ou rotulá-las neste espaço.
Podem ter as bordas cortadas com os cantos vivos ou lapidadas, tornando seu uso mais seguro por causa do caráter cortante do vidro.
Para algumas aplicações, podem ter uma de suas superfícies completamente ou regionalmente fosqueadas, quando não se faz necessária a transparência e é adequado um determinado contraste. Para outras aplicações são “escavadas”, formando cavidades destinadas a reter volumes de líquidos a serem examinados ao microscópio. Para as lâminas ditas escavadas, normalmente são usados em sua fabricação o vidro plano de 2mm de espessura, e as escavações, concavidades, tem normalmente 15 a 18mm de diâmetro e 1 a 1,5mm de profundidade. Placas de vidro com mais de 3 escavações, maiores e mais profundas e com espessura maior que 2mm, normalmente são classificadas como placas de toque e não são consideradas nem usadas em microscopia e se destinam normalmente a reações químicas em pequena escala.
As lâminas ainda podem ter sua superfície serigrafada com numerosas variações de células e divisões, com finalidades em análises em diversas aplicações, como a microscopia de fluorescência, a bacteriologia e a virologia.
Nas suas diversas aplicações as lâminas, podem ser usadas em conjunto com lamínulas podendo apresentar variações chamadas câmaras de contagem com finalidades específicas de contar ao microscópio diversos tipos de células, como células sanguíneas ou espermatozoides. Neste caso, apresentam gradeamento marcado em uma de suas superfícies, mesmo milimétrica ou menor (micrométrica), visando estabelecer áreas e permitir a contagem.
Especificações do vidro
Quando de vidro, a lâmina pode ser produzida em vidro de composição mais soda-cal, ou vidro dito alcalino, mesmo que em composições chamadas de vidro neutro (no que apresentam coloração, ao menos no sentido transversal, esverdeada), ou ainda de cristal, com alto teor de chumbo e mesmo com alto teor de bórax, em composições próximas do vidro borossilicato, quando são bastante incolores. São usadas também formulações de vidro que são incolores, eliminando os componentes, como o ferro que causam coloração, ou ainda os anulando em seus efeitos. Para câmaras de contagem, inclusive por sua maior espessura, são utilizados invariavelmente vidros de altíssima transparência, de alta qualidade ótica.
Abaixo as composições aproximadas de vidro utilizado em lâminas para microscopia.
Componente no vidro “verde” (%) no vidro incolor (%)
Dióxido de silício 72.2 72.15
Óxido de sódio 14.5 14.25
Óxido de cálcio 6.5 6.25
Óxido de magnésio 4.4 4.1
Óxido de alumínio 1.5 1.12
Óxido de potássio 0.3 1.15
Trióxido de enxofre 0.3 0.3
Óxido de ferro (III) 0.1 0.3
Óxido de titânio 0.05 0.05
Propriedades físicas
Densidade do vidro: 2.4024g/cm3
Ponto de amolecimento: 724°C
Valor de dispersão (valor Nu): 64
Variância dimensional: ±1.5000
Expansão térmica: (0 -300°C) 8.36×106/ °C
Constante dielétrica: @20°C (68ºF) (1MHZ): ET =6.7
Modulo de Young: E = 10,000,000 lbs/sq in.
Modulo de Torsion: G = 4,000,000 lbs/sq in.
Raio de Poisson: µ = 0.2
Transmitância luminosa: @ 0.040: 91.8%
fonte: wikipédia
Lamínula
A lamínula para microscopia é usada para sobrepor ao material biológico da lâmina durante a leitura no microscópio, o que permite uma melhor visualização do material e melhor identificação. As lamínulas para microscopia são fabricadas em vidro especial e embaladas á vácuo, todos os modelos das nossas lamínulas vem com uma espessura de 0,13mm a 0,16mm. São produzidas em vidro transparente de alta qualidade e sem imperfeições, limpa e adequada para uso direto da embalagem. A lamínula para microscopia possui formato quadrado e retangular. Caixa com 10 pacotes de 100 unidades e sachê de sílica para retenção de umidade.
Informações:
Finas placas de vidro, fabricadas em polímeros especiais, resistentes a substâncias químicas.
Espessura: 0,13 mm a 0,17mm.
Modelos com diâmetros diversos.
Formato quadrado e retangular.
Apresentação:
Caixa com 10 pacotes de 100 unidades e sachê de sílica para retenção de umidade.
Lamínulas com tamanho 18x18mm
Lamínulas com tamanho 20x20mm
Lamínulas com tamanho 22x22mm
Lamínulas com tamanho 24x24mm
Lamínulas com tamanho 24x32mm
Lamínulas com tamanho 24x40mm
Lamínulas com tamanho 24x50mm
Lamínulas com tamanho 24x60mm
Os modelos disponíveis tem opções: Lisa, Fosca Circular, Quadrada e Retangular, cada qual indicada para diferentes análises laboratoriais e com espessuras específicas. Confira todos os modelos e escolha a opção que melhor atende às suas necessidades.
A lâmina é produzida variando suas dimensões de 15 x 40 mm até 50 x 76mm ou maiores, dependendo de sua aplicação. O mais comum é de 26 x 76mm nos países que adotam o sistema métrico, medidas originárias de 1 por 3 polegadas (25,4 x 76,2mm) que são o tamanho padrão para a construção de microscópios. Variam em espessura de 0,8 a 2mm, também dependendo da aplicação, mas mais usualmente têm a espessura de 1 a 1,3mm.
Podem ter uma ou duas extremidades fosqueadas, por jateamento ou corrosão com ácido fluorídrico ou fluoreto de amônio, ou ainda por escovamento com abrasivos, ou ainda pintura por serigrafia branca ou em diversas cores; com a finalidade de se escrever anotações ou rotulá-las neste espaço.
Podem ter as bordas cortadas com os cantos vivos ou lapidadas, tornando seu uso mais seguro por causa do caráter cortante do vidro.
Para algumas aplicações, podem ter uma de suas superfícies completamente ou regionalmente fosqueadas, quando não se faz necessária a transparência e é adequado um determinado contraste. Para outras aplicações são “escavadas”, formando cavidades destinadas a reter volumes de líquidos a serem examinados ao microscópio. Para as lâminas ditas escavadas, normalmente são usados em sua fabricação o vidro plano de 2mm de espessura, e as escavações, concavidades, tem normalmente 15 a 18mm de diâmetro e 1 a 1,5mm de profundidade. Placas de vidro com mais de 3 escavações, maiores e mais profundas e com espessura maior que 2mm, normalmente são classificadas como placas de toque e não são consideradas nem usadas em microscopia e se destinam normalmente a reações químicas em pequena escala.
As lâminas ainda podem ter sua superfície serigrafada com numerosas variações de células e divisões, com finalidades em análises em diversas aplicações, como a microscopia de fluorescência, a bacteriologia e a virologia.
Nas suas diversas aplicações as lâminas, podem ser usadas em conjunto com lamínulas podendo apresentar variações chamadas câmaras de contagem com finalidades específicas de contar ao microscópio diversos tipos de células, como células sanguíneas ou espermatozoides. Neste caso, apresentam gradeamento marcado em uma de suas superfícies, mesmo milimétrica ou menor (micrométrica), visando estabelecer áreas e permitir a contagem.
Especificações do vidro
Quando de vidro, a lâmina pode ser produzida em vidro de composição mais soda-cal, ou vidro dito alcalino, mesmo que em composições chamadas de vidro neutro (no que apresentam coloração, ao menos no sentido transversal, esverdeada), ou ainda de cristal, com alto teor de chumbo e mesmo com alto teor de bórax, em composições próximas do vidro borossilicato, quando são bastante incolores. São usadas também formulações de vidro que são incolores, eliminando os componentes, como o ferro que causam coloração, ou ainda os anulando em seus efeitos. Para câmaras de contagem, inclusive por sua maior espessura, são utilizados invariavelmente vidros de altíssima transparência, de alta qualidade ótica.
Abaixo as composições aproximadas de vidro utilizado em lâminas para microscopia.
Componente no vidro “verde” (%) no vidro incolor (%)
Dióxido de silício 72.2 72.15
Óxido de sódio 14.5 14.25
Óxido de cálcio 6.5 6.25
Óxido de magnésio 4.4 4.1
Óxido de alumínio 1.5 1.12
Óxido de potássio 0.3 1.15
Trióxido de enxofre 0.3 0.3
Óxido de ferro (III) 0.1 0.3
Óxido de titânio 0.05 0.05
Propriedades físicas
Densidade do vidro: 2.4024g/cm3
Ponto de amolecimento: 724°C
Valor de dispersão (valor Nu): 64
Variância dimensional: ±1.5000
Expansão térmica: (0 -300°C) 8.36×106/ °C
Constante dielétrica: @20°C (68ºF) (1MHZ): ET =6.7
Modulo de Young: E = 10,000,000 lbs/sq in.
Modulo de Torsion: G = 4,000,000 lbs/sq in.
Raio de Poisson: µ = 0.2
Transmitância luminosa: @ 0.040: 91.8%
fonte: wikipédia
Lamínula
A lamínula para microscopia é usada para sobrepor ao material biológico da lâmina durante a leitura no microscópio, o que permite uma melhor visualização do material e melhor identificação. As lamínulas para microscopia são fabricadas em vidro especial e embaladas á vácuo, todos os modelos das nossas lamínulas vem com uma espessura de 0,13mm a 0,16mm. São produzidas em vidro transparente de alta qualidade e sem imperfeições, limpa e adequada para uso direto da embalagem. A lamínula para microscopia possui formato quadrado e retangular. Caixa com 10 pacotes de 100 unidades e sachê de sílica para retenção de umidade.
Informações:
Finas placas de vidro, fabricadas em polímeros especiais, resistentes a substâncias químicas.
Espessura: 0,13 mm a 0,17mm.
Modelos com diâmetros diversos.
Formato quadrado e retangular.
Apresentação:
Caixa com 10 pacotes de 100 unidades e sachê de sílica para retenção de umidade.
Lamínulas com tamanho 18x18mm
Lamínulas com tamanho 20x20mm
Lamínulas com tamanho 22x22mm
Lamínulas com tamanho 24x24mm
Lamínulas com tamanho 24x32mm
Lamínulas com tamanho 24x40mm
Lamínulas com tamanho 24x50mm
Lamínulas com tamanho 24x60mm
Os modelos disponíveis tem opções: Lisa, Fosca Circular, Quadrada e Retangular, cada qual indicada para diferentes análises laboratoriais e com espessuras específicas. Confira todos os modelos e escolha a opção que melhor atende às suas necessidades.
Publicado em história, Lâminas, Sem categoria, vidrarias de laboratorio
Com a tag lâminas, laminulas, vidraria de laboratório, vidro
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Dessecador
O dessecador é uma vidraria de laboratório
que consiste num recipiente fechado que contém um agente de secagem
chamado dessecante. Sua tampa é lubrificada (normalmente com graxa de
silicone) para que se feche de forma hermética para que o conteúdo
esteja completamente isolado do meio. É utilizado para guardar
substâncias em ambientes com baixo teor de umidade. Caso a vedação não
seja completa, a mesma tenderá a adentrar no recipiente.
O agente dessecante mais utilizado é a sílica-gel, um composto incolor. Costuma-se, entretanto ser adicionado um indicador de umidade, que contem sais de cobalto. Quando este seca apresenta uma coloração azul intensa. A desidratação de um analito (parte da amostra que é o foco da análise química) ou reagente é feita desta forma:
No dessecador são colocadas a sílica e a substância.
Com o recipiente tampado, a água, por diferença de pressão, ao sair da condição de solvente hidratando o sólido em questão evapora e tende a solvatar (combinar-se com molécula do solvente) os cristais de sílica, que possui propriedades higroscópicas absorvendo a umidade do ar.
Entretanto, após algum tempo, a eficácia da sílica torna-se inapropriada para os objetivos esperados, quanto mais se atinge o equilíbrio entre a concentração de água nos seus cristais e nos cristais da substância, mais difícil torna-se essa mudança.
Então se a pressão no interior do dessecador diminuir, o vapor de água contido em ambos na sílica e na substância tenderá a dispergir (espalhar-se em borrifos ou gotas) para o meio (também por diferença de pressão). Porém, a sílica geralmente é mais higroscópica que o outro sólido e perderá umidade para o meio mais facilmente. Ao saturar-se de umidade ela adquire uma coloração rosada e torna-se incapaz de absorver a água do interior do dessecador, devendo ser regenerada, até que readquira a coloração azul. Esse método é aplicado utilizando-se uma bomba para auxílio do processo de secagem de substâncias e é comum o acoplamento de uma bomba de vácuo para retirar os gases e vapores d’água do interior do recipiente e reduzir a pressão no interior do dessecador, quando o mesmo apresenta uma válvula para esta finalidade na tampa. Após o vácuo desejado, a válvula é fechada e a bomba de vácuo desacoplada.
Acompanha uma placa de porcelana.
O agente dessecante mais utilizado é a sílica-gel, um composto incolor. Costuma-se, entretanto ser adicionado um indicador de umidade, que contem sais de cobalto. Quando este seca apresenta uma coloração azul intensa. A desidratação de um analito (parte da amostra que é o foco da análise química) ou reagente é feita desta forma:
No dessecador são colocadas a sílica e a substância.
Com o recipiente tampado, a água, por diferença de pressão, ao sair da condição de solvente hidratando o sólido em questão evapora e tende a solvatar (combinar-se com molécula do solvente) os cristais de sílica, que possui propriedades higroscópicas absorvendo a umidade do ar.
Entretanto, após algum tempo, a eficácia da sílica torna-se inapropriada para os objetivos esperados, quanto mais se atinge o equilíbrio entre a concentração de água nos seus cristais e nos cristais da substância, mais difícil torna-se essa mudança.
Então se a pressão no interior do dessecador diminuir, o vapor de água contido em ambos na sílica e na substância tenderá a dispergir (espalhar-se em borrifos ou gotas) para o meio (também por diferença de pressão). Porém, a sílica geralmente é mais higroscópica que o outro sólido e perderá umidade para o meio mais facilmente. Ao saturar-se de umidade ela adquire uma coloração rosada e torna-se incapaz de absorver a água do interior do dessecador, devendo ser regenerada, até que readquira a coloração azul. Esse método é aplicado utilizando-se uma bomba para auxílio do processo de secagem de substâncias e é comum o acoplamento de uma bomba de vácuo para retirar os gases e vapores d’água do interior do recipiente e reduzir a pressão no interior do dessecador, quando o mesmo apresenta uma válvula para esta finalidade na tampa. Após o vácuo desejado, a válvula é fechada e a bomba de vácuo desacoplada.
Dessecador
O dessecador completo com luva 300mm da mogiglass é um recipiente fechado onde se pode colocar um agente de secagem chamado dessecante (o dessecante mais utilizado é a sílica). Possui vedação para que feche de forma hermética e pode ser utilizado para guardar substâncias em ambientes com baixo teor de umidade.Acompanha uma placa de porcelana.
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Com a tag dessecador, vidrarias de laboratorio, vidro
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Vidrarias de laboratório
Os laboratórios, tanto de Química quanto de Física e Biologia, fazem uso de vários instrumentos, são chamados de equipamentos e vidrarias de laboratório.As vidrarias de laboratório
São em sua maioria, instrumentos de vidro cristal ou temperado, para que as medidas sejam precisas e o recipiente não reaja com a substância contida nele. Entretanto, as vidrarias de laboratório devem ser tratadas com o maior cuidado possível, principalmente porque o vidro utilizado é mais trabalhado que quaisquer outros vidros, por isso mais caros. Os materiais de metal podem servir para suporte e manuseio das vidrarias. Existem também materiais de porcelana, de borracha ou plástico e materiais que são fontes de aquecimento.Agitador Magnético Utilizado no preparo de soluções e em reações químicas quando se faz necessário uma agitação constante ou aquecimento. |
Almofariz com Pistilo Usado na trituração e pulverização de sólidos em pequena escala. |
Alonga Serve para conectar o condensador ao frasco coletor nas destilações, direcionando o fluxo de líquido. Usado como suporte do funil na filtração. |
Anel ou Argola Preso à haste do suporte universal, sustenta o funil na filtração. |
Balança Analítica É usada para se obter massas com alta exatidão. Balanças semi-analíticas são também usadas para medidas nas quais a necessidade de resultados confiáveis não é crítica. |
Balão de Destilação É utilizado em destilações simples ou fracionado; o braço do balão é então ligado ao condensador. |
Balão De Fundo Chato Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções, ou mesmo, fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido sobre o tripé e a manta aquecedora. |
Balão de Fundo Redondo Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo, acoplado a um rotaevaporador. Utilizado também em reações com desprendimentos gasosos. |
Balão Volumétrico Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções com precisão em laboratório. É utilizado para preparo de soluções e para medir com precisão um volume único e fixo descrito no balão. |
Bastão de Vidro Serve para agitar ou transferir líquidos de um recipiente a outro. Ela é feita de vidro para não causar uma reação química na substância em questão. |
Béquer É de uso geral em laboratório, servindo para dissolver substâncias, efetuar reações químicas, aquecer líquidos, etc. Também pode ser aquecido utilizando o bico de Bunsen em conjunto com a manta aquecedora. |
Bico de Bunsen É a fonte de aquecimento utilizada no laboratório. Não devem ser utilizadas substâncias inflamáveis. |
Bureta É um equipamento calibrado para medir o volume de líquidos precisamente. Ela é graduada em décimos de milímetro e é muito utilizada em titulações. |
Cadinho Geralmente é feito de porcelana. Serve para calcinação (aquecimento a seco e muito intenso) de substâncias. Poder ser colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen. Suporta altas temperaturas (acima de 500°C), dependendo do material que foi construído, ferro, chumbo, platina ou porcelana. |
Cápsula de Porcelana Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das soluções e na secagem de substâncias. Podem ser utilizadas em estufas desde que se respeite o limite de no máx. 500°C. |
Condensador Utilizado na destilação tem como finalidade condensar vapores gerados pelo aquecimento de líquidos. Os mais comuns são os de Liebig (retos), mas há também o de bolas e de serpentina. É comumente utilizado em conjunto com o balão de destilação. |
Conta Gotas Utilizado quando se deseja adicionar a uma reação/solução apenas algumas gotas de um determinado líquido, que pode ser um indicador, ou solvente, etc. |
Dessecador Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo índice de umidade. Nele se guardam substâncias sólidas para secagem. Sua atmosfera interna deve conter baixo teor de umidade, para isso, em seu interior são colocados agentes secantes, como sílica gel. |
Erlenmeyer Tem as mesmas finalidades que o béquer ao fazer titulações, aquecer líquidos e dissolver substâncias, dentre outras, mas tem a vantagem de permitir a agitação manual – o seu afunilamento em cima anula o risco de perda de material. |
Espátulas e Colheres Utilizadas para transferência de sólidos, são encontradas em aço inox, porcelana, níquel, osso e pp. |
Estante para Tubos de Ensaio É usada para suporte dos tubos de ensaio. |
Estufa Com controle de temperatura através de termostato é utilizada para a secagem de material; costuma alcançar até 300°C. |
Funil de Buchner Acoplado ao kitassato e munido de papel de filtro é usado nas filtrações a vácuo. |
Funil Haste Longa Ele é feito de vidro e é utilizado na transferência de substâncias entre recipientes e na filtragem de substâncias como o auxílio de um filtro de papel. |
Funil de Separação O funil de bromo é utilizado para separar líquidos não miscíveis, ou seja, através da decantação. A torneira embutida nele permite que seja separado com facilidade. |
Garra de Condensador Espécie de braçadeira que prende o condensador ou outras peças, como balões, erlenmeyers e outros à haste do suporte universal. |
Garra Dupla Utilizada para fixar buretas durante a utilização. |
Kitassato Utilizado em conjunto com o funil de Büchner em filtrações a vácuo. Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta a uma trompa de vácuo. É utilizado para uma filtragem mais veloz, e também para secagem de sólidos precipitados. |
Manta Aquecedora Equipamento usado juntamente com um balão de fundo redondo; é uma fonte de calor que pode ser regulada quanto à temperatura. |
Medidor de pH Também chamado de pHmetro, mede o pH de uma solução. É constituído basicamente por um eletrodo e um circuito potenciômetro. |
Mufla A mufla é um aparelho que produz altas temperaturas. É utilizada na calcinação de substâncias por aquecimento até 1800ºC. |
Papel Filtro Serve para separar sólidos de líquidos. O filtro deve ser utilizado no funil comum. |
Pinça de Madeira Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando queimaduras nos dedos. |
Pinça Metálica ou Tenaz Serve para manipular objetos aquecidos. |
Pipeta Graduada Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis. Não pode ser aquecida e não apresenta precisão na medida. Mede volumes variáveis e não pode ser aquecida. |
Pipeta Pasteur Usada para lavagem de vidrarias com solventes não aquosos ou então para transferências. |
Pipeta Volumétrica Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo ser aquecida, pois possui grande precisão de medida. Mede um único volume, o que caracteriza sua precisão. |
Pipetador tipo Pera Acoplado a uma pipeta ajuda a “puxar” e a “expelir” pequenos volumes de líquidos. |
Pisseta ou Frasco Lavador Frasco de plástico usado para lavagens de materiais ou recipientes através de jatos de água, álcool ou outros solventes. |
Placa de Petri Peças de vidro ou plástico. Utilizadas para desenvolver meios de cultura bacteriológicos e para reações em escala reduzida e também para observar a germinação das plantas e de grãos de pólen ou o comportamento de pequenos animais, entre outros usos. |
Proveta Graduada A proveta é um instrumento preciso e, portanto, altamente recomendado para medição de líquidos. Pode ser encontrada em volumes de 25 até 1000ml. Não pode ser aquecida. |
Suporte Universal É empregado na sustentação de peças e sistemas. Ele pode segurar, por exemplo, a bureta ou o funil de bromo. |
Termômetro Mede a temperatura de substâncias ou do ambiente. |
Triângulo de Porcelana Suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato direto com a chama do bico de Bunsen. |
Tripé Apoio para efetuar aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório. É utilizado em conjunto com a manta aquecedora. |
Trompa de Vácuo Dispositivo de vidro ou metal que se adaptam à torneira de água, cujo fluxo arrasta o ar produzindo “vácuo” no interior do recipiente ao qual estão ligados. Elas possuem um único sentido de passagem de água, por isso deve-se cuidar para a indicação no aparelho da posição que ficará para baixo. |
Tubo de Ensaio Nele podem ser feitas reações em pequena escala e pode ser aquecido diretamente sob a chama do bico de Bunsen. |
Vidro de Relógio Peça de Vidro de forma côncava é usado em análises e evaporações em pequena escala, além de auxiliar na pesagem de substâncias não voláteis e não higroscópicas. Não pode ser aquecida diretamente. |
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